Por: Verdão Agora
A paciência acabou. A eliminação do Palmeiras na Copa do Brasil nesta noite vexatória foi a gota d’água. Mesmo com a expulsão precoce de um jogador, nada — absolutamente nada — justifica o apagão tático, emocional e técnico que vimos em campo. E o maior responsável por esse desastre tem nome: Abel Ferreira.
É inadmissível que um time com elenco qualificado como o do Palmeiras jogue com tamanha passividade após uma adversidade. O futebol exige adaptação, leitura de jogo e, acima de tudo, comando. Abel falhou miseravelmente em todos esses pontos. O treinador simplesmente não soube reagir à expulsão. Ficou estático na beira do campo, assistindo o time ser sufocado, desorganizado e apático, como se fosse um mero espectador privilegiado — mas bem pago — da vergonha alheia.
Já virou rotina o Palmeiras depender do brilho individual de seus jogadores para vencer, porque o coletivo inexiste. A cada entrevista, Abel se esquiva, joga a culpa na arbitragem, no calendário, nos gramados… menos nele. E hoje, não há desculpa que salve. O vexame é dele.
O torcedor está cansado de um time sem alma, de escolhas táticas duvidosas, substituições medrosas e discursos arrogantes. O Palmeiras de Abel Ferreira se tornou um time previsível, burocrático e emocionalmente fraco. O que vimos hoje foi um reflexo da sua falta de repertório e teimosia.
Não dá mais. Abel Ferreira não é intocável. O que segura um técnico no cargo é resultado e desempenho — e hoje o Palmeiras não tem nenhum dos dois. Se o clube quiser salvar a temporada e respeitar sua história, a saída de Abel precisa ser imediata.
Demissão do Abel Ferreira já! Por dignidade, por respeito ao torcedor, por amor ao Palmeiras.
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